Arts Open Day 2019

16.05.2019 09:30

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16.05.2019 09:30 Arts Open Day 2019 Link: https:///pt/node?page=7

Como Chegar / How to Arrive
Universidade Católica Portuguesa - Porto

 

No dia 16 de maio a Escola das Artes abre portas a todos os interessados nas suas atividades com programas nas áreas da Animação, Cinema, Conservação e Restauro, New Media Art/ Multimédia, Produção Audiovisual e Som e Música. Esta é uma oportunidade para conhecer professores, instalações, testar equipamento e experimentar algumas aulas.

O dia aberto da Escola das Artes começa às 9h30 e termina às 18h00 com a aula aberta do programa Arte & Ecologia com o tema "Regresso à Paisagem", com o geógrafo Jorge Gaspar.

 

PROGRAMA 

Som e Imagem

9h30 ·  Acolhimento
10h – 11h · Imagem em Movimento
11h - 12h · Sound and Music
12h – 13h · Multimédia 

 
 
ALMOÇO
 
15h – 16h · Animação
16h – 18h · Visita à Exposição "Dismorfia" 
 
Lanche/concerto com Associação de Estudantes
 
18h · Aula Aberta · Regresso à Paisagem – Jorge Gaspar 

Conservação e Restauro

9h30 ·  Acolhimento
10h – 11h · Conservar ou Restaurar? Materiais e Tecnologias
11h - 12h · Conservação de Arte Contemporânea
12h – 13h · Exames e Análises a Obras de Arte

ALMOÇO
 
15h – 16h · Exercícios de Escultura
16h – 18h · Visita à Exposição "Dismorfia"
 
Lanche/concerto com Associação de Estudantes
 
18h · Aula Aberta · Regresso à Paisagem – Jorge Gaspar 

 

Pré-requisito · Licenciatura em Som e Imagem

Estão abertas as inscrições para os pré-requisitos da licenciatura em Som e Imagem até 20 de maio.

INSCRIÇÕES AQUI. 

Mais informação sobre as candidaturas na Licenciatura em Som e Imagem aqui.

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17-04-2019

Exposição | Dismorfia · Jonathan Uliel Saldanha

09.04.2019 20:30 — 07.06.2019 18:00

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09.04.2019 20:30 07.06.2019 18:00 Exposição | Dismorfia · Jonathan Uliel Saldanha Link: https:///pt/node?page=7

Como Chegar / How to Arrive
Universidade Católica Portuguesa - Porto
 
9 ABR a 7 JUN · Sala de Exposições EA
DISMORFIA
Um projeto de Jonathan Uliel Saldanha
 
No seguimento do concerto-performance SCOTOMA CINTILANTE, Jonathan Saldanha construiu DISMORFIA, um trabalho que traduz os três meses da residência artística na Escola das Artes da Católica no Porto.

SCOTOMA CINTALENTE partia de uma mundivisão onde a relação tátil com a matéria inanimada é a fonte primordial da construção do som. Inscrevendo-se entre matéria e anima, pré-linguagem e superfície, o concerto-performance opera a interceção de quatro eixos distintos: o aparelho vocal humano; a mediação de uma linguagem háptica (relativa ao tacto); a refração como mecanismo tático de mutação e “re-materialização” do tempo; e a camuflagem da palavra pela voz. Entre a dismorfia, a refração vocal e uma Via Sacra.
 
A exposição prolonga a investigação em torno da visualidade do tacto e da compreensão do olho humano enquanto lugar de todas as imagens e de todos os reflexos. Não se trata de uma apologia da visualidade como único lugar de passagem entre o interior e o exterior, mas de uma crítica à sua predominância cultural e orgânica. 

Esta exposição documenta igualmente o trabalho que o artista veio a desenvolver com vários professores da Escola das Artes, nomeadamente Pedro Monteiro (Música),  Ricardo Megre (Animação), Carlos Lobo (Fotografia), André Perrota (Multimédia).

 
 
 

Vistas de Exposição
Fotos © Carlos Lobo

 
     
 
     
 
     
 

Imagens da inauguração

 
     
     

JONATHAN ULIEL SALDANHA

Jonathan Uliel Saldanha é um construtor sónico e cénico que trabalha na intereceção do som, do gesto, do palco e do filme. É fundador do coletivo SOOPA, co-fundador da editora SILORUMOR, uma das partes do duo FUJAKO e diretor dos HHY & The Macumbas. Em novembro estreou a peça SØMA na Culturgest Lisboa, e em 2017 as instalações de vídeo e som AFASIA TÁTICA, na Culturgest Porto, e ANOXIA, na Bienal Ano Zero em Coimbra. Co-criador das peças de palco BOCA MURALHA, SHARK, REI TRILOGY e encenador das peças JUNGLE MACHINE, KHORUS ANIMA, O POÇO e OXIDATION MACHINE apresentadas em espaços como o Museu de Serralves, o Accès(s) Festival, o Teatro Municipal Rivoli e o Palais de Tokyo, Paris.
 
Horários de abertura
terça a sexta | 14 - 19h
Sala de Exposições da Escola das Artes

 

 

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Este projeto é financiado por Fundos Nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia no âmbito do projecto Ref.ª UID/00622/2020.
 
 

Este projeto foi desenvolvido no âmbito do projeto NORTE-01-0145-FEDER-022133, cofinanciado pelo Programa Operacional Regional do Norte (NORTE 2020), através do Portugal 2020 e do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).

Prémio para "Melhor Realizador" na 16ª MIFEC


 

A aluna da Escola das Artes Cláudia Craveiro Santos venceu,  com a curta metragem documental “Quem me dera em vez de uma câmara ter uma mosca”, o prémio “Melhor Realizador” na “16ª MIFEC – Mostra Internacional de Filmes de Escolas de Cinema”.

Quem me dera em vez de uma câmara ter uma mosca é uma viagem da realizadora com a sua câmara pela cidade. É um filme sobre cinema e as pessoas que nele existem, fechadas. É como uma caixa onde a realizadora guarda os objetos da sua vida, da sua história e da sua ansiedade, quase sem a abrir, um filme por fazer, rodeado de medo. Lá está a sua família deitada num jardim de pregos, o útero, a cidade onde a qualquer momento, por casualidade, se pode encontrar um monstro.

Na mostra deste ano que decorreu no Porto de 8 a 12 de Abril estiveram presentes em competição filmes de escolas de cinema de Portugal, Holanda, França, Roménia, Estados Unidos da América, Espanha, Alemanha, Polónia, Sérvia, Croácia, Cazaquistão, Nepal, Israel e Filipinas.


Trailer do filme:

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12-04-2019

Arte & Ecologia · Dismorfia e Opacidade · Jonathan Uliel Saldanha

11.04.2019 18:00

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11.04.2019 18:00 Arte & Ecologia · Dismorfia e Opacidade · Jonathan Uliel Saldanha Link: https:///pt/node?page=7

Como Chegar / How to Arrive
Universidade Católica Portuguesa - Porto
Arte & Ecologia
Aulas Abertas
Auditório Ilídio Pinho · 18H
 
 
Imagem: Jonathan Uliel Saldanha / Ricardo Megre 
 
11 ABR | Dismorfia e Opacidade
Jonathan Uliel Saldanha (artista) 
Álvaro Balsas (filósofo)
Pedro Monteiro (maestro)
 

No seguimento da performance SCOTOMA CINTILANTE e da exposição DISMORFIA, Jonathan Uliel Saldanha apresenta as diferentes fases do processo criativo com dois dos intervenientes no projeto: o filósofo da Faculdade de Filosofia da Universidade Católica de Braga Álvaro Balsas, que apoiou Jonathan na pesquisa teórica e conceptual que está na base da peça, e o professor da EA Pedro Monteiro, que trabalhou no desenvolvimento do mecanismo de refração coral e orientou o coro Ver Pela Arte na performance-concerto.
 

JONATHAN ULIEL SALDANHA
Jonathan Uliel Saldanha é um construtor sónico e cénico que trabalha na intereceção do som, do gesto, do palco e do filme. É fundador do coletivo SOOPA, co-fundador da editora SILORUMOR, uma das partes do duo FUJAKO e diretor dos HHY & The Macumbas. Em novembro estreou a peça SØMA na Culturgest Lisboa, e em 2017 as instalações de vídeo e som AFASIA TÁTICA, na Culturgest Porto, e ANOXIA, na Bienal Ano Zero em Coimbra. Co-criador das peças de palco BOCA MURALHA, SHARK, REI TRILOGY e encenador das peças JUNGLE MACHINE, KHORUS ANIMA, O POÇO e OXIDATION MACHINE apresentadas em espaços como o Museu de Serralves, o Accès(s) Festival, o Teatro Municipal Rivoli e o Palais de Tokyo, Paris.

ÁLVARO BALSAS
Álvaro Balsas é Professor Auxiliar na Universidade Católica Portuguesa (UCP), onde concluiu o Doutoramento em Filosofia da Ciência (2010). Obteve a Licenciatura e Mestrado em Física, respectivamente, na Universidade de Coimbra (1987) e na Universidade de Aveiro (1991). Publicou 22 artigos em revistas especializadas e 2 trabalhos em actas de eventos, possui 3 livros e 2 capítulos de livros publicados, sendo editor e co-editor de 16 livros. Possui 46 itens de produção técnica. Actua nas áreas de Humanidades, com ênfase em Filosofia, Ética e Religião, e de Ciências Exactas, com ênfase em Física. Nas suas actividades profissionais interagiu com 41 colaboradores em co-autorias de trabalhos científicos. É Director Adjunto da Revista Portuguesa de Filosofia e investigador do CEFH da UCP. As suas áreas de investigação são os Fundamentos da Mecânica Quântica (particularmente, interpretação da teoria, EPR, desigualdades CHSH, de Bell e de Tsirelson, realismo local), Física da Matéria Condensada, Filosofia da Natureza (particularmente, processos causais e sistemas complexos), Filosofia da Ciência e Ciência e Religião.

PEDRO MONTEIRO
Concluiu a sua licenciatura em Música Sacra na Escola das Artes da UCP – Porto, com Martin Bernreuther, Giampaolo di Rosa (Órgão), Eugénio Amorim, Jorge Matta e Cesário Costa (Direcção). Doutorou-se, summa cum laude, em Ciência e Tecnologia das Artes pela UCP-Porto. Detém o Diploma de “Suficiência Investigadora” em Musicologia da Universidade de Valladolid (Espanha). Frequentou os estudos em Órgão de concerto – na Escola Superior de Música Sacra de Regensburg (Alemanha). É docente na EA da UCP – Porto e no Departamento de Música da UM, colaborador regular da ESMAE, coordenador do Mestrado em Direção de Coro na USJ (Macau) e da Pós-graduação em Música Sacra da UCP-Porto e ainda investigador no Centro de Investigação em Ciências e Tecnologia das Artes (CITAR). É maestro e diretor artístico do EAnsemble, do Ensemble Moderno do Porto e do Coro da UCP-Porto. Desenvolve atividade concertista regular, nacional e internacional, em Direção e Órgão, com estreias modernas e absolutas, e gravações de obras recentes.
 
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Todo o programa "Arte & Ecologia" > AQUI
 

Organização
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Este projeto é financiado por Fundos Nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia no âmbito do projecto Ref.ª UID/00622/2020.
 
 

Este projeto foi desenvolvido no âmbito do projeto NORTE-01-0145-FEDER-022133, cofinanciado pelo Programa Operacional Regional do Norte (NORTE 2020), através do Portugal 2020 e do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).

 

 

Arte & Ecologia a 14 e 15 de junho


 

Entre os dias 14 e 15 de junho um grande evento de final de ano letivo onde serão apresentadas as pesquisas artísticas e teóricas acerca de Arte & Ecologia desenvolvidas pelos alunos da Escola das Artes e pelos artistas convidados Carla Filipe e João Queiroz.

Serão exibidos alguns dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos, em sessões de cinema, concertos, mesas-redondas, projetos multimédia, exposições e festas.

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05-04-2019

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